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COLUNA VERTICAL

"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.." (Aristóteles)

COLUNA VERTICAL

"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.." (Aristóteles)

 

Casado, com dois filhos, Rafael Gil Chambel tem 49 anos, é tipógrafo e fez do Carvalhal a sua terra há mais de 25 anos.
 
Pessoa de grande dinamismo, apaixonado pela música e pelo desporto, Rafael Chambel dá aulas de música no Carvalhal, tem duas bandas de música (“Arte Nova” e “PRL”) e é treinador da equipa de futebol “Os Lobos” de Carvalhal.
 
E sendo a freguesia de Carvalhal, uma das freguesias mais esquecidas do concelho e onde os jovens sentem mais dificuldades de se fixarem, Rafael Chambel representa a esperança num futuro diferente para as freguesias do norte, até pelo seu dinamismo e combatividade.

 

João Seixas Carlos foi escolhido, por unanimidade, como candidato social-democrata à Junta de Freguesia do Pego.
 
Casado, com dois filhos, João Seixas Carlos tem 65 anos e fez do Pego a sua terra há mais de 36 anos. Começou a sua actividade profissional aos 11 anos de idade no Armazém de Mercearias Joaquim F. Nazaré, em Alferrarede. Depois de ter cumprido o serviço militar, com uma passagem de dois anos por S. Tomé e Príncipe, voltou ao trabalho no Armazém de Tecidos de Américo Pereira Henriques, também em Alferrarede.
 
Foi funcionário fundador da loja de móveis Sopadel, em Abrantes e, nos últimos 22 anos de actividade profissional até à aposentação, foi Encarregado de Armazém na empresa Tupperware, em Montalvo.
 
Preocupado com o desenvolvimento e preservação das tradições da sua freguesia, João Seixas é, actualmente, membro da Assembleia de Freguesia do Pego, para a qual foi eleito em 2005.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
No passado dia 8 de Agosto, Santana Maia, candidato a presidente da Câmara, acompanhado por Belém Coelho, número dois da lista à Câmara Municipal, Manuela Ruivo, candidata a presidente da Assembleia Municipal de Abrantes, e Manuel Catarino, candidato a presidente da Junta de Freguesia de Mouriscas, participaram num almoço de aniversário da ACCATIM, tendo, em seguida, visitado as instalações actuais e as obras de ampliação para a valência de lar de idosos.
 
Para além do convívio com utentes daquela Instituição e com muitos mourisquenses presentes, puderam, assim, inteirar-se das realizações, ambições e dificuldades sentidas pela ACCATIM para conseguir responder às muitas solicitações que recebe.
 
Santana Maia reiterou que a sua candidatura advoga uma Autarquia mais solidária e mais actuante para com todas as instituições de carácter social e, como tal, poderão contar com ele e com a sua equipa para o que for institucionalmente possível e necessário.

 

Joaquim Simplício é solicitador (curso que concluiu em 1980), presidente da delegação do Círculo de Abrantes da Câmara dos Solicitadores e funcionário da Silvicaima, como técnico jurídico, desde 1988. Tem 50 anos de idade e é uma pessoa bastante estimada e dedicada ao Tramagal, a sua terra e de sua família.
 
Humanista e social-democrata, com experiência autárquica e associativa, foi sempre uma pessoa dedicada à vida social e associativa da sua terra e do seu concelho. Foi, nomeadamente, director do Tramagal Sport União, presidente da Assembleia de Freguesia de S. João, vice-presidente e tesoureiro do núcleo de Abrantes da Cruz Vermelha, vogal do Conselho de Disciplina da Associação de Futebol de Santarém, sendo actualmente tesoureiro do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Santarém.
 
Inconformado com a forma como a freguesia do Tramagal foi gerida no último mandato e com a perda de importância relativa que a mesma tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos, Joaquim Simplício reúne as qualidades essenciais (competência, seriedade, dedicação e amor ao Tramagal) para devolver à sua freguesia a visibilidade e o esplendor de outrora.

 

Vladimir Volkoff foi doutor em filosofia, professor de inglês, militar durante a guerra da Argélia, funcionário do Ministério da Defesa e, mais tarde, professor de línguas e literatura francesa e russa nos Estados Unidos. Foi o primeiro escritor que se dedicou seriamente ao estudo da manipulação informativa. Nesta entrevista, explica o conceito que conhecemos como “politicamente correcto”, tema de seu último livro publicado pela Editions du Rocher: “La désinformation par l’image”.
Qual é a sua definição do “politicamente correcto”?
O politicamente correcto tal e como o conhecemos actualmente, representa a entropia do pensamento político. Como tal, é de impossível definição dado que carece de um verdadeiro conteúdo. O seu fundamento básico é o do “vale tudo”. Nele encontramos restos de um cristianismo degradado, de um socialismo reivindicativo, de um economicismo marxista e de um freudismo em permanente rebelião contra a moral do ego. Se compararmos a demolição do comunismo com uma explosão atómica, diríamos que o politicamente correcto constitui a nuvem radioactiva que acompanha a hecatombe.
Em que consiste o “politicamente correcto”?
O politicamente correcto consiste na observação da sociedade e da história em termos maniqueístas. O politicamente correcto representa o bem e o politicamente incorrecto representa o mal. O sumo bem consiste em buscar as opções e a tolerância nos outros, a menos que as opções dos outros não sejam politicamente incorrectas; o sumo mal encontra-se nos dados que precederiam à opção, quer sejam estes de carácter étnico, histórico, social, moral e inclusive sexual, e incluindo os avatares humanos. O politicamente correcto não atende à igualdade de oportunidade no ponto de partida, senão ao igualitarismo nos resultados no ponto de chegada.
Quem o inventou?
Ninguém inventou o politicamente correcto: ele nasceu como consequência da decadência do espírito crítico da identidade colectiva, quer seja esta social, nacional, religiosa ou étnica.
Quem o pratica?
O politicamente correcto é de uso comum entre os intelectuais socialmente desenraizados, porém como é contagioso, é normal que outras pessoas estejam contaminadas sem que por isso estejam conscientes disso.
Como nos podemos desintoxicar?
A desintoxicação é difícil, na medida em que vivemos num mundo no qual os meios (e a palavra “média” é, em si mesma, um barbarismo politicamente correcto) adquiriram uma importância desmesurada e são precisamente estes os encarregados do contágio massivo. O primeiro remédio consiste em tomar consciência de que o politicamente correcto existe e que circula sobretudo através de nosso vocabulário. O segundo, seria tomar consciência de que o “eu” forma parte de um “nós” e de que este “nós” deve proteger o “eu” contra o “diz-se…” politicamente correcto. O terceiro remédio consiste em pôr em prática a consciência de renúncia a toda terminologia politicamente correcta e às ideologias nas quais se apoia. Por exemplo, há que dizer “aborto” em lugar de “interrupção da gravidez”, “surdo” em lugar de “deficiente auditivo”, “velhice” em lugar de “terceira idade”, “sem-vergonha” em lugar de “inadaptado”. Um “docente” nunca chegará a ser um “mestre”.
Quais são os estragos produzidos pelo “politicamente correcto”?
Consistem fundamentalmente em confundir o bem e o mal, sob o pretexto de que tudo é matéria opinativa.
À parte a nação, quais são os alvos predilectos do “politicamente correcto”?
Os alvos predilectos são a família, as tradições, e sobretudo a crença nestas, dado que para o politicamente correcto só há uma verdade e o resto é falso.
O senhor tem a impressão de que a França é um dos países mais atingidos pelo “politicamente correcto”?
O politicamente correcto é supranacional como todas as enfermidades. Se estamos em condições de afirmar que nasceu em determinadas universidades americanas, não é menos certo que se expandiu rapidamente por todo o mundo. Talvez nos países de tradição cristã ortodoxa se resista mais e melhor a esta epidemia, provavelmente devido à propaganda comunista, e talvez à própria fé religiosa. Constatámos isso recentemente nos casos da Sérvia e da Rússia.
Como detectar uma pessoa “politicamente correcta”?
Uma pessoa politicamente correcta considera-se tolerante, porém não pratica a tolerância…
Como evitar a contaminação?
É verdade que o politicamente correcto espreita-nos e apresenta-se sempre com argumentos inocentes e de fácil assimilação. Trata-se de recusar a sua inocência e repudiar essa facilidade de assimilação. É necessário, do mesmo modo, prevenir-se contra o mimetismo que consiste em falar como os outros. Repito, ainda que corra o risco de parecer incómodo: o vocabulário politicamente correcto é o principal veículo de contágio. Em qualquer caso, há que afirmar que o politicamente correcto é uma fé débil e que, como tal, não resiste a uma enérgica aplicação do espírito crítico. Não temos que ser submissos aos sentimentos e opiniões generalizadas: o espírito contraditório mais obtuso vale sempre mais do que a livre aceitação do pasto mediático.
Segundo o Sr., quais podem ser as consequências a curto e médio prazo do triunfo do “politicamente correcto”?
O politicamente correcto prepara o terreno de forma ideal para as operações de desinformação e para a expansão da globalização. Quando todo o mundo acreditar que as verdades podem ser objectos de truque, que não existem nem verdades nem mentiras, o mundo estará preparado para receber a mesma propaganda, de participar da mesma pseudo-opinião pública fabricada para consumo universal. E esta pseudo-opinião pública aceitará qualquer acção, inclusive as mais brutais que indefectivelmente irão em benefício dos manipuladores.
(entrevista dada a Marc Vitelio)

 

José Antunes Moreno Vaz foi escolhido, por unanimidade, como candidato social-democrata à Junta de Freguesia de Aldeia do Mato.
 
José Moreno Vaz tem 51 anos, reside em Aldeia do Mato e é actualmente vereador do PSD na Câmara Municipal de Abrantes. Tem o curso de Formação para Gerências do Instituto Formação Bancária e é empregado bancário.
 
Humanista e social democrata de longa data, tem um vasto e rico currículo na área da intervenção política no concelho de Abrantes. Com efeito, para além de ser actualmente vereador (2005-09), foi presidente da Assembleia de Freguesia de Aldeia do Mato (2001-05), deputado municipal (1993-97), secretário da Junta de Freguesia de S. Vicente (1989-93) e membro da Junta de Freguesia de S. Vicente (1989-2001).
 
Inconformado com o esquecimento a que tem sido votado a sua freguesia e o norte do concelho, José Moreno Vaz está firmemente empenhado em contribuir, com a sua experiência, força e dedicação, para inverter esta situação e criar as condições indispensáveis para que a sua freguesia tenha futuro.

 

Manuel Nogueira foi escolhido, por unanimidade, como candidato social-democrata à Junta de Freguesia de S. João.
 
Manuel Nogueira é natural do concelho de Abrantes e reside na freguesia de S. João (Abrantes), há mais de 40 anos. Tem 68 anos de idade e foi Chefe de Armazém dos Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Abrantes até 2003, altura em que se reformou.
 
Social-democrata desde a primeira hora e um dos fundadores do PSD de Abrantes, Manuel Nogueira foi presidente da Assembleia de Freguesia de S. João, durante dois mandatos consecutivos (1979/82 e 1982/85), tendo sido o cabeça de lista do PSD nestas duas eleições.
 
Homem de grande dinamismo, foi árbitro da Associação de Hóquei em Patins de Santarém e tesoureiro das associações desportivas abrantinas: Sporting de Abrantes, Benfica de Abrantes e União Desportiva Rossiense.

Gonçalo Oliveira

 
No âmbito das próximas eleições autárquicas, o Ministério da Administração Interna fez publicar em Diário da República o número de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral, à data de 10 de Julho.
 
Em Abrantes contam-se 36.807 eleitores.
 
Já no âmbito das eleições europeias, realizadas em Junho, também foram publicados em DR os números do recenseamento à data de 31 de Dezembro passado. Aqui, Abrantes surgia com 37.577 eleitores.
Assim, em apenas seis meses, o concelho de Abrantes perdeu 770 eleitores.
 
Para melhor compreendermos a essência destes números e sermos mais rigorosos, há que analisar os números no que diz respeito à população residente, observando o seguinte quadro:
 
População residente por município
Ano
Abrantes
Tomar
Torres Novas
1991
45697
43139
37692
2005
41041
42794
37206
2008
39987
41951
36968
Saldo
(entre 1991 e 2008)
- 5710
- 1188
- 724
Variação (%)
- 12,49%
- 2,75%
- 1,92%
 
Fonte: INE
 
Podemos referir que, em apenas 3 anos (entre 2005 e 2008), o concelho de Abrantes perdeu 1000 residentes, tantos como o concelho de Tomar em 17 anos. E Torres Novas nem, ao longo de 17 anos, perdeu tantos residentes.
 
Utilizar a justificação que também acontece aos nossos vizinhos, de dimensão idêntica, não “cola”, parecendo-me mais apropriado, para o efeito, concluir que tudo se resume às políticas levadas a cabo pelos governos municipais, ou, no caso de Abrantes, às políticas que não foram levadas a cabo.
 
Em Abrantes o caminho dos últimos 16 anos foi um caminho sem rumo, feito ao sabor das vontades imediatas de alguns e dos gostos de outros, isto é, quase tudo foi feito sem se pensar, preferindo a forma à substância, o imediato ao futuro. Sacrificou-se um concelho inteiro durante 16 anos, obrigando gerações inteiras de jovens a migrar e emigrar e, no fim, olhamos à nossa volta e o que vemos? Tudo como dantes?…Não, muito pior.
 
Resumindo: Abrantes perdeu tudo nos últimos anos, incluindo as pessoas, e as que não foram embora, estão resignadas e cansadas.
 
No dia 11 de Outubro, abre-se uma janela de oportunidades para o concelho de Abrantes, com horizontes largos. Nada vai ser com dantes. Tudo poderá melhorar.
 
Só já faltam dois meses.

 

DADOS BIOGRÁFICOS
 
Elsa Maria da Costa Cardoso nasceu a 20 de Julho de 1967, na freguesia de S. João Baptista, em Abrantes, cidade onde reside.
  
HABILITAÇÕES ACADÉMICAS
 
É licenciada em Biologia Ramo de Formação Educacional, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.  
Enquanto aluna do 4º Ano do Curso de Biologia, trabalhou como tarefeira no Laboratório de Nematologia, supervisionado pela Professora Doutora Susana Newton, em Projectos do referido laboratório.
Fez a Pós-Graduação em Ciências de Educação Especialidade-Educação e Desenvolvimento, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Encontra-se actualmente a frequentar o Doutoramento em Educação, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias em Lisboa, preparando a tese “Políticas Educativas – O Papel do Poder Local”.
 
PERCURSO PROFISSIONAL 
 
É Professora de Biologia (grupo 520) do Quadro de Agrupamento(QA)/ Quadro de Escola (QE) da Escola Secundária de Ponte de Sor.
Exerceu funções de docência nas seguintes escolas: E. B. 2, 3 de Marinhais(2006/09), E. B. 2, 3 de Cristóvão Falcão (2005/06) em Portalegre, E. B. 2, 3 de João Pedro de Andrade (2004/05) em Ponte de Sor, Secundária de Campo Maior (2002/04), Secundária do Lumiar (2001/02) em Lisboa, Secundária Ferreira Borges, Externato Séneca e E. B. 2,3 de S. João da Talha (2000/01) em Lisboa, Secundária de Sebastião da Gama (1999/00) em Setúbal e Secundária de Porto de Mós (1998/99).
No âmbito da função docente desempenhou os seguintes cargos: coordenadora do grupo de Ciências Naturais, coordenadora e dinamizadora do clube de Ciências Naturais (Estação Ciência) dirigido aos 2º e 3º ciclos e directora de instalações dos 2º e 3º Ciclos. 
Ao nível das diferentes funções atribuídas aos docentes, entre outras, organizou e dinamizou: a Feira dos Minerais, visitas de estudo, o jornal de parede das Ciências, o Dia da Astronomia, o Peddy-Papper das Ciências, o Dia das Ciências e o ABC das Ciências, com laboratórios abertos, tendo como público-alvo o 1º Ciclo e Ensino Pré-Escolar.
Colaborou com os Centros de Saúde da região onde leccionou, uma vez que era uma escola integrada na RNEPS (Rede Nacional de Escolas Promotoras de Saúde) e, no último ano, através do Projecto PASE na Educação para a Saúde, numa atitude preventiva do uso de substâncias psicotrópicas.  
Foi co-responsável pelo Projecto do Núcleo Ambiental do Agrupamento da E.B. 2,3 de Cristóvão Falcão em Portalegre. De entre as iniciativas, salientam-se: colaboração na elaboração do Projecto Comenius; trabalhos sobre o tema Biodiversidade em articulação com a disciplina de Área de Projecto; inscrição do agrupamento no Projecto “O Ambiente é de Todos”; lançamento do concurso da Valnor Recolha de Óleos Alimentares Usados e promoção da construção da mascote alusiva ao tema em articulação com a disciplina de Área de Projecto; participação na Expo-Escolas e no Projecto Escola na Natureza em S. Salvador da Aramenha na Quinta dos Olhos d’ Água promovido pelo ICN (Instituto de Conservação da Natureza)/Parque Natural da Serra de S. Mamede; pequena intervenção nos espaços verdes da escola, com apoio directo de técnicos da Câmara Municipal de Portalegre, promoção da Educação Ambiental ao nível do 3º Ciclo.
Foi professora relatora do debate de lançamento da área temática “Qualidade e Equidade na Educação” e participou nas Olimpíadas do Ambiente.
Foi também professora tutora e professora de PCA (Percurso Curricular Alternativo), vulgo turmas deCurrículos Alternativos, turma que esteve sempre em estreita colaboração com a CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco).
 
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
 
Acções de Formação: “Violência em Meio Escolar”, “Metodologia de Trabalho de Projecto”, “O Frágil Equilíbrio do Planeta Azul: uma introdução aos ciclos Biogeoquímicos”, “A Biblioteca Escolar, Leitura e Literacia nos 2º,3º, CEB e Secundário”; “A Utilização das TIC no Processo de Ensino/Aprendizagem”; “As TIC em Contexto Inter e Transdisciplinares; “As Emoções e Sentimentos na Aprendizagem”; “Sala de Estudo” e “Director de Turma”.
Acções de Sensibilização: “Drogas e Bullying” e “Problemática do Autismo”.
Seminários: ”Concursos – Novo Regime Jurídico”; “Selecção, Recrutamento e Mobilidade dos Docentes”; “Escola: Uma Organização que Aprende?”; “Diversidade, Equidade e Inclusão; “Do Bullying ao Mobbing: Comportamentos Agressivos em Contexto Escolar”; “Ciência, Epistemologia e Pesquisa Académica”; “A Construção de um Programa de Investigação: Projecto, Etapas e Planeamento”; “Análise Estatística e Utilização do SPSS”; “Epistemologia e Metodologia Qualitativa. A Construção de uma Tese de Doutoramento”.
Formação em Módulo de Word 2003, da Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação.
Workshop: Moodle e Quadros Interactivos.
Três conferências do Ciclo de Colóquios “Despertar para a Ciência”, na Fundação Calouste Gulbenkian: “Batatas e Maçãs: Despertar para a Ciência no Jardim de Infância e Escola Primária”, “Sistemas Dinâmicos, Equidistribuição e combate à Fraude Fiscal” e “Manipulação Genética: Medos e Esperanças”.
Colóquios: “Que Futuro (s) Alternativo (s) para a Educação em Portugal?” e “Encontros Ciência e Sociedade”.
6º Fórum Ciência Viva, promovido pela Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.
 
OUTRAS INTERVENÇÕES
 
Nos anos de 2001 a 2006, foi Dirigente Sindical da ASPL (Associação Sindical de Professores Licenciados).
Foi Coordenadora do Executivo de Leiria Sul (Caldas da Rainha) no ano lectivo 2002/03 e Coordenadora do Executivo da Delegação de Santarém Norte (Abrantes) de 2003 a 2006, realizando todas as actividades inerentes à actividade sindical: apoio aos docentes nos concursos e em variadas situações quotidianas da profissão; emissão de pareceres; participação em reuniões da direcção; luta pela dignificação da carreira docente; organização de Workshops, seminários, sessões de esclarecimento; visitas às escolas adstritas à delegação; abaixo-assinados; realização de protocolos comerciais, etc. 
Foi delegada sindical da ASPL (Associação Sindical de Professores Licenciados) do Executivo de Leiria Sul (Caldas da Rainha), nos anos 1999 a 2001.
 
OUTRAS APTIDÕES E COMPETÊNCIAS
 
Domínio, a nível da oralidade e da escrita, das línguas estrangeiras Inglês, Francês e Espanhol.
Frequentou, durante sete anos, aulas de piano no Colégio da Nossa Senhora de Fátima em Abrantes.
Pertenceu ao Grupo Coral da Igreja de S. João Baptista (1978-86), tendo participado, designadamente, na Festa do Idoso, no Teatro de S. Pedro, com recreação de momentos musicais, na inauguração do Jardim de Infância das Barreiras do Tejo (uma iniciativa da Santa Casa da Misericórdia), nas festas de Natal do lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia, em Abrantes, em parcerias com o Orfeão de Abrantes em festas de cariz similar, etc..