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COLUNA VERTICAL

"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.." (Aristóteles)

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"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.." (Aristóteles)

PASSADEIRA DA AV. 25 DE ABRIL - ABRANTES

Proposta dos vereadores do PSD 

 

Na avenida 25 de Abril, na passadeira a que se refere a Foto 1, ocorreu mais um acidente grave. 

 

  

 

A visibilidade de quem desce é muito reduzida, principalmente se o peão já iniciou a travessia.

 

Por outro lado, a passadeira está muito perto da curva e se vier uma camioneta a subir a visibilidade da passadeira é nula.

 

Pelo exposto, os vereadores do PSD vêm apresentar a seguinte proposta, com vista a aumentar a segurança dos peões que utilizam a referida passadeira, requerendo, desde já, o seu agendamento:

 

     Mudança da passadeira mais para baixo, por forma a melhorar a sua visibilidade, quer para os carros que descem, quer para os peões que iniciem a travessia do lado direito de quem sobe.

RETIRADA DO PINO DA RUA DE SANTA ISABEL - ABRANTES

Proposta dos vereadores do PSD 

 

Foi recentemente trancada, com a colocação de um pino na entrada da rua, a Rua de Santa Isabel, ou seja, uma das poucas ruas do centro histórico que ainda estava aberta ao trânsito, agravando ainda mais a já insuportável vida dos residentes desta zona da cidade.

 

Pelo exposto, os vereadores do PSD vêm apresentar a seguinte proposta, requerendo, desde já, o seu agendamento:

 

     Retirada do referido pino da pino da entrada da Rua de Santa Isabel, mantendo-a aberta ao trânsito como até aqui.

TAPADA DO CHAFARIZ - PARQUE DE ESTACIONAMENTO E PASSADEIRA

Proposta dos vereadores do PSD 

 

Nas traseiras da Tapada do Chafariz, junto ao Tribunal de Trabalho, funciona há vários anos um dos parques de estacionamento mais procurados e concorridos de Abrantes, que dá apoio não só ao Tribunal de Trabalho como também ao comércio e serviços da Tapada do Chafariz e da Rua de Angola.

 

O local encontra-se, no entanto, em estado da mais absoluta degradação, com valas cavadas pela passagem das águas da chuva e dos carros, o que dificulta a circulação automóvel.

 

Na reunião de 26 de Julho de 2010, em que apresentámos este assunto e sugerimos a intervenção da câmara, a senhora presidente respondeu que a falta de estacionamentos na Tapada do Chafariz seria resolvido com a construção do parque de estacionamento subterrâneo no Largo 1º de Maio.

 

Acontece que a Tapada do Chafariz é uma zona comercial bastante frequentada e que não pode dispensar a utilização do referido parque de estacionamento.

 

Por outro lado, tal como também chamámos a atenção na referida reunião da câmara, na entrada da Tapada do Chafariz (entroncamento com a Avenida 25 de Abril), não existe qualquer passadeira de peões, o que põe em risco a sua segurança, uma vez que são obrigados a atravessar a estrada numa zona de grande movimento de trânsito.

 

Por outro lado, existe no passeio, antes deste entroncamento, tendo em conta o sentido de quem desce pelo lado esquerdo a Avenida 25 de Abril, um mupi de publicidade, que retira a visibilidade aos peões e automobilistas, e dois pequenos degraus que impedem a circulação dos peões que se desloquem em cadeira de rodas ou com um carrinho de bebés.

 

A senhora presidente respondeu, na altura, que esta situação seria resolvida com intervenção, a executar por empreitada, na envolvente da zona do Vale da Fontinha.

 

Acontece que, nas últimas duas semanas, precisamente na zona referida dos mupi’s e dos gradeamentos, assistiu-se a três quedas (duas pessoas de idade e uma senhora com carrinho de bebé) que poderiam ter tido consequências fatais para os dois idosos.

 

Também aqui a segurança dos peões não pode esperar pela empreitada da zona do Vale da Fontinha, exigindo-se uma intervenção pontual, ainda que provisória.

 

Pelo exposto, os vereadores do PSD vêm apresentar a seguinte proposta, requerendo, desde já, o seu agendamento:

 

     (1)   Intervenção urgente no parque de estacionamento da Tapada do Chafariz com vista a dotá-lo das condições indispensáveis para funcionar como parque de estacionamento.

 

     (2)   Colocação da passadeira e retirada do mupi de publicidade e dos degraus existentes no entroncamento da Tapada do Chafariz com a Avenida 25 de Abril.

 

Ver posts relacionados:

Reunião da câmara de 26/7/10 (acta fls.6)

Reunião da Câmara de 26/7/10 (acta fls.6 e 7)

POSTO DE BOMBEIROS NA ZONA NORTE

Proposta dos vereadores do PSD

Recebemos, recentemente, uma proposta de deliberação de João Batista Pico, com a qual concordamos e subscrevemos.

Com efeito, situa-se no Norte do concelho a maior mancha florestal e a que mais têm sido castigada pelos incêndios de verão.

Acresce que o risco de incêndio e da sua rápida propagação têm aumentado proporcionalmente ao esquecimento a que esta zona tem sido votada pelo Município.

Na verdade, o despovoamento do território e as más ligações com a sede do município criam as condições para, por um lado, as matas se transformaram em autênticos barris de pólvora, e, por outro, a resposta chegar sempre demasiado tarde.

Sendo certo, como João Batista Pico sempre tem sustentado e com inteira razão, «a albufeira do Castelo de Bode condicionou a vida das populações envolventes com limitações ao uso das suas terras, a bem do "bom ambiente" da pureza da água.

Ora, tudo isso é: UM CUSTO SOCIAL!

Acresce que a referida albufeira é um autêntico "poço de petróleo" da EPAL, filial da poderosa Águas de Portugal.

Com o dinheiro dessa água, a EPAL fala em 200 milhões de euros em investimentos.

Ora, um posto dos bombeiros na zona norte não custaria mais do que cinquenta mil euros em instalações melhoradas e adaptadas, caso se optasse pela escola do Souto ou do Carvalhal, mais 36 salários (6 homens e 2 viaturas em 6 meses de verão), o que representaria 36 mil euros em média de custos de salários e encargos sociais desses 6 bombeiros durante seis meses».

Na verdade, é imoral e injusto que aos proprietários da zona norte sejam impostas limitações ao uso da sua propriedade, em benefício de terceiros e de uma grande empresa, sem que sejam compensados pelas limitações que lhe são impostas.

Pelo exposto e com vista a minimizarem esta situação, os vereadores do PSD vêm apresentar a seguinte proposta, requerendo, desde já, o seu agendamento:

     Criação de um POSTO de BOMBEIROS numa das cinco freguesias do Norte do Concelho, de preferência naquela que for mais central (sugerindo-se, desde já, como localização preferencial o edifício da antiga escola do Souto ou do Carvalhal) e com especial incidência nos meses de Verão.

PORTAGENS NAS SCUTS - TROÇO TORRES NOVAS-ABRANTES

Declaração dos vereadores do PSD

 

Do ponto de vista jurídico, os vereadores do PSD também consideram que há fundamento legal para acção popular (para não cobrança de portagens no troço da A 23 Torres Novas - Abrantes) proceder.

 

 Do ponto de vista político, sempre defendemos o princípio do utilizador - pagador.

 

No entanto, do ponto de vista ético e jurídico, a partir do momento em que o Governo de António Guterres decidiu lançar um imposto sobre os combustíveis para compensar a não existência de portagens nas Scuts, consideramos que a introdução das portagens, mantendo-se o imposto, é manifestamente ilegal porque se trata, sem qualquer sombra de dúvida, de um caso de dupla tributação.

Elsa Cardoso 

 

Vasco Pulido Valente escreveu um artigo no Público de 18/3/11 sobre José Sócrates mas que, em boa verdade e infelizmente, se aplica à esmagadora maioria dos dirigentes partidários que proliferam por esse país fora e que também se julgam donos das concelhias, transformando-as numa terra de ninguém, onde apenas cabem e têm direitos aqueles que lhes prestam vassalagem ou se submetem aos seus inconfessáveis desígnios: 

 

«Quando umas tantas pessoa protestaram, o eng. Sócrates respondeu, indignadamente, que o que lhe importava não era a "forma", era o "conteúdo" do que fizera. Só em Portugal esta explicação poderia ter passado sem um escândalo maior ou mesmo sem a demissão do primeiro-ministro. Convém explicar porquê à ignorância indígena. (...) A democracia, em que teoricamente vivemos, exige que se respeite a "forma", que em última análise legitima qualquer decisão política.

 

Não custa compreender essa diferença. A democracia assenta na "forma". O próprio princípio representativo não é mais do que uma "forma". (...) E se, por acaso, se puser em dúvida a "forma" do regime, não há maneira de fundar o menor acto do Governo, excepto no "conteúdo" que um ditador, inevitavelmente sustentado pela força, à altura lhe resolver dar. (...)

 

Sócrates não percebe isto porque não é nem nunca foi um democrata. Resta saber se uma democracia aguenta indefinidamente e de boa saúde a autoridade de um tiranete da Beira.»

19 Mar, 2011

VASCO GRAÇA MOURA

 

«Se ao tempo da abolição da prisão perpétua se fizesse uma pálida ideia dos graus de horror a que o século XX chegou no tocante a crimes de sangue, decerto que não teria passado pela cabeça de ninguém acabar com ela, nem mesmo aos mitigados portugueses em transe de brandura de costumes.»

 

«A questão (racial) está resolvida nos Estados Unidos e os grandes marcos dessa tradição até são republicanos: (…) o partido republicano foi criado por Abraham Lincoln contra o partido democrata esclavagista; o voto aos negros foi dado pelo republicano Ulisses Grant em 1870, e não pelo democrata que o antecedeu, Andrew Johnson; o partido democrata só começou a aceitar a igualdade de direitos em 1961; a primeira nomeação de afro-americanos para cargos como o de chefe de Estado-maior e o de secretário de Estado foi feita pelo republicano George W. Bush.»

17 Mar, 2011

A corrida de burros

1.jpg

Sempre que ouço falar em reformas estruturais, tremo que nem varas verdes e qualquer pessoa com dois dedos de testa, que é precisamente o que por aqui não abunda, percebe porquê. 

Mas eu vou explicar como se o leitor fosse muito burro. Imagine uma corrida entre um burro e um carro de Fórmula 1 numa pista de alta velocidade. Quem acha que ganhava a corrida? 

A resposta correcta é só uma: depende do condutor. Sendo certo que os portugueses, na sua maioria, conseguiam chegar ao fim montados no burro mas não conseguiam sequer arrancar com o carro de Fórmula 1. Ora, as nossas repartições públicas, tribunais, escolas, empresas, etc. estão cheias de gente que só tem formação e capacidade para andar de burro.

Se queremos empresas competitivas, uma justiça célere e justa, serviços públicos eficientes, uma escola competente e exigente e partidos que não promovam nem premeiem o chico-espertismo, ou seja, se queremos dotar a sociedade portuguesa de verdadeiros "Fórmula 1" para competir ao mais alto nível, comecemos, então, pela selecção e pela formação dos condutores, antes de lhe pormos o carro nas mãos.

Santana-Maia Leonardo - Nova Aliança 6-3-2011