APRESENTAÇÃO DO LIVRO "AMAR ABRANTES, O NOSSO CONSELHO"

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Proposta de Deliberação da Presidente da Câmara, respeitante a um requerimento apresentado pelo vereador do PSD, Santana-Maia Leonardo, a requerer a cedência da Biblioteca Municipal António Botto, no próximo dia 6 de Junho de 2013, pelas 21 horas, para apresentação do livro dos vereadores eleitos pelo PSD “Amar Abrantes, o Nosso Conselho”.

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Deliberação: Autorizar a pretensão nos termos solicitados.

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Ver Secção IV do DOSSIÊ IX: Diversos

AÇUDE NO TEJO - RISCO DE DERROCADA DO PAREDÃO

Pedido de esclarecimento dos vereadores eleitos pelo PSD

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Corre na cidade a informação de que o paredão do açude no Tejo está a ficar descalço e em risco de derrocada, tendo já sido encomendado o projecto para realizar a construção de um novo paredão para sustentar o existente.

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Pelo exposto, gostaríamos de saber:

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€€(a) qual o fundamento desta informação ou se se trata apenas de um boato que deve ser desmentido;

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   (b) caso tenha algum fundamento, quem vai realizar obra, quando a vai realizar, quem a vai suportar e quais os custos da mesma (projecto e obra).

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Resposta da senhora presidente da câmara: «Não é verdade.»

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Ver Secção II do DOSSIÊ IX: Zona Centro

PASSADEIRAS DE PEÕES

Proposta dos vereadores eleitos pelo PSD

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Temos recebido várias queixas de munícipes pela invisibilidade, por falta de tinta, de muitas passadeiras de peões, o que coloca em risco a segurança dos peões. 

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Isso é, aliás, facilmente verificável se se der uma volta pela cidade e pelo concelho.

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Pelo exposto, os vereadores do PSD vêm apresentar a seguinte proposta, requerendo, desde já, o seu agendamento:

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A Câmara, por razões de segurança e de ordem pública, deverá mandar pintar as passadeiras de peões, com a máxima urgência.

.Ver DOSSIÊ: As Nossas Propostas

Ver Secção IV do DOSSIÊ II: Peões, trânsito e estacionamento

Ver Secção IV do DOSSIÊ IX: Diversos

Vasco Pulido Valente - Público de 24-3-2013

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(...) Apesar do ar imberbe e manso de Seguro e da sua retórica de catequista católico nunca houve a menor dúvida de que, tarde ou cedo, o PS viraria à esquerda: uma esquerda respeitosa, veneradora do euro e de Bruxelas, muito bem calculada para não assustar a "moderação" bem-pensante e conservar a uma distância decente o radicalismo que não entra no "arco governativo".

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Claro que, mesmo assim, a "Europa" não gostou e não perdeu tempo a manifestar ao sr. Seguro o seu desprazer. Um funcionário anónimo veio logo dizer que Bruxelas preferia "um consenso político" (um "consenso" dos partidos ditos democráticos) para executar "as reformas" do memorando e outras que por aí apareçam em caso de necessidade. Mas, mesmo assim, Seguro persistiu. Porque, além do Bloco e do PC, tem de contar com a sua própria confusão interna. (…)

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O método clássico para tratar estas desordens consiste, como se sabe, em atiçar a canzoada a um inimigo comum, no caso ao Governo de Passos Coelho. Não sem garantir uma obediência humilde à sra. Merkel e lhe garantir que o PS não tocará em nada de essencial, como, aliás, nunca tocou ou tocará. (…)