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Este extracto da entrevista de Jordi Cruyff ao jornal Sport é bem ilustrativo da mentalidade holandesa que é precisamente a oposta da portuguesa e explica a trajectória ascendente da Holanda e descendente de Portugal.
Barcelona é a minha cidade do coração. A cidade onde (re) nasci. Se cada um já é livre para mudar de sexo e de pais, por maioria de razão deverá poder mudar o lugar de nascimento.
Em todo o caso, o facto de ter decidido nascer em Barcelona, não faz de mim um catalão, espanhol ou português, no sentido nacionalista do termo, por uma razão simples: não sou religioso, nem nacionalista.
Aliás, considero as religiões e os nacionalismos os principais causadores das grandes tragédias do mundo.
Sou apenas um cidadão europeu que se reconhece nos valores da civilização europeia, designadamente na Carta Universal dos Direitos Humanos. E chega!
Auto-retrato
Irmã à janela
Cristo
A persistência da memória
Retrato de Picasso