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COLUNA VERTICAL

"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.." (Aristóteles)

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"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.." (Aristóteles)

Artur Lalanda - in Nova Aliança de 18/2/11

 

Acabo de tomar conhecimento dos esclarecimentos prestados pela senhora presidente da Câmara, aos vereadores do PSD, em resposta a pedido que, nesse sentido, lhe foi dirigido por aqueles membros da oposição.

 

A senhora presidente, continua embalada num berço de sonhos, quando atira para o público explicações que nos deixam perplexos.

 

Então os autocarros de turismo, para os quais foram construídos três lugares de estacionamento, na dita Praça D. Francisco de Almeida, poderão circular pela Rua Actor Taborda, em sentido contrário?  Até parece que não reside naquela artéria! O que faz aos muitos automóveis que lá estacionam, habitualmente, e inviabilizam a eventual passagem de um autocarro de passageiros? 

 

Quer dizer, quando se souber da aproximação de um autocarro com turistas para o Castelo, chama-se a P.S.P. para “limpar” a rua e coloca-se um agente junto ao S.Pedro para evitar que os automobilistas entrem na Rua Actor Taborda. Entretanto, a Ferraria fica cheia e quando o autocarro chegar ao S.Pedro, já não pode passar para a Ferraria (para o caso de os turistas ainda não terem desistido de visitar o Castelo). Francamente, a senhora presidente está a mangar com o povo!

 

E depois vai haver mini autocarros para transportar os turistas, deficientes ou não, desde o Largo 1º de Maio (para justificar os lugares de estacionamento construídos?). Certamente já assinou algum protocolo com a Rodoviária do Tejo ou será um “bónus” da Câmara à custa dos munícipes?

 

Depois esclarece que o atraso na conclusão da obra está, também, relacionado com o fornecimento de equipamentos, designadamente os bancos de jardim, razões não imputáveis ao empreiteiro. Pergunto: com quem foi assinado o contrato de empreitada?

 

Certamente não foi o fabricante dos bancos que prestou as garantias habitualmente entregues pelos empreiteiros! A Câmara só conhece o empreiteiro e não tem contrato com os seus fornecedores…

 

Se o prazo para conclusão dos trabalhos foi prorrogado por uma vez, porque não foi pedida nova prorrogação?  Amigos, amigos, mas negócios aparte, especialmente quando se tratar de obras pagas com dinheiro dos contribuintes. Se assim não for, o pobre desconfia…

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