Rui André – um político independente feliz por dizer aquilo que pensa… Nesta Democracia posso falar mas tenho de estar calado ... Nem sempre estou bem disposto e motivado para escrever e reflectir sobre a vida política. Mas hoje estou perplexo e bastante ansioso depois de ter lido o texto do Dr. Santana Maia "A minha intervenção no Plenário do PSD". Como (...)
Extracto da entrevista de João César das Neves ao DN de 19/12/10
Em Abril ou Maio, houve um Conselho Europeu e o eng. Sócrates voltou com um puxão de orelhas da Merkel, dizendo: os alemães disseram “Portugal tem de fazer coisas!” Nos dias seguintes foram anunciadas duas medidas. Primeira, cortes no subsídio de emprego e no rendimento social de inserção. Depois, manutenção do TGV para o futuro. E eu percebi… Um Governo socialista vai cortar o subsídio de desemprego e o (...)
Entre nós, as decisões políticas situam-se num contexto de impunidade sem retorno. A tal ponto que o político que asneou sente-se habilitado, até encorajado, para repetir a estultícia gastadora ainda com maior convicção.
Carlos Abreu Amorim - in Diário de Notícias de 10/11/10
António Belém Coelho - in Primeira Linha Terminámos a nossa última crónica falando da necessidade de definir bem as prioridades do País tendo em atenção que os recursos disponíveis (financeiros, físicos e humanos) são limitados e escassos para acorrer a tudo. E isso é ainda mais verdade em tempo de crise, o que aconselha a que essa definição de prioridades seja muito bem estudada e (...)
Ernâni Lopes (coordenador) - in A Economia no Futuro de Portugal, pág. 211
«A finalidade da política não é a conquista do poder, um objectivo que depende mais da capacidade para iludir a opinião pública, para intimidar os concorrentes e para construir redes de influência do que da qualidade da orientação da sociedade em termos dos desafios colocados pelo futuro. A finalidade da política é a continuidade das linhas estratégicas, mesmo que estas sejam realizadas por outros (...)
A corrupção é um tema a que os portugueses são pouco sensíveis, até porque a maioria, a fazer fé no que para aí vamos ouvindo, é da opinião que se lá estivesse fazia o mesmo. E, se todos fazem o mesmo, não adianta muito uma pessoa preocupar-se com isso. Acontece que a corrupção, para além de ser o imposto mais caro que pagamos, corrompe, corrói e destrói os alicerces (...)
Santana-Maia Leonardo - in Nova Aliança
Hoje é ponto assente, para o homem comum, que os políticos são todos uns aldrabões e que só querem tacho. Agora também é verdade que a seriedade e a honestidade não são qualidades que os eleitores valorizem num político. Antes pelo contrário.
Não é, pois, de admirar que indivíduos condenados, indiciados ou envolvidos em casos de corrupção, favorecimento pessoal ou abuso de poder continuem a ganhar categoricamente as (...)