CORTE DAS ÁRVORES DA RUA DE ANGOLA
Resposta da presidente da câmara
ao pedido de esclarecimento dos vereadores do PSD de 15/2/2010
Referiu que há muito pouco a dizer sobre este assunto. A informação não está disponível com o nível de pormenor solicitado e a sua pesquisa tornar-se-á uma tarefa morosa e inglória. Disse (...)
MEMORANDO DAS QUESTÕES A AGUARDAR RESPOSTA
Requerimento dos vereadores do PSD
Os vereadores do PSD vêm requerer a junção à acta do memorando que se segue, relativamente a pedidos de informação já solicitados há vários meses e que ainda se encontram a aguardar resposta.
MEMORANDO
(1) CORTE DE ÁRVORES NA RUA DE ANGOLA – reunião de 15 de Fevereiro de 2010
I. Quem foi ou foram os responsáveis pela selecção e plantação (...)
ALTERAÇÕES DO TRÂNSITO - METODOLOGIA A SEGUIR
Declaração dos vereadores do PSD
Tendo em conta que, nos últimos tempos, têm vindo a reuniões da câmara sucessivas propostas de alteração da sinalização de trânsito, queremos aqui deixar claro a nossa posição sobre esta matéria.
Antes de mais, rejeitamos todo e qualquer experimentalismo nesta área.
O princípio da confiança é um princípio fundamental na segurança da circulação rodoviária que deve ser (...)
ALTERAÇÃO DO TRÂNSITO NA RUA DE ANGOLA
Proposta /Pedido de esclarecimento dos vereadores do PSD
Na reunião do passado dia 12 de Julho, os vereadores do PSD, por sinal os que hoje aqui estão (António Belém Coelho e Elsa Cardoso), aprovaram a proposta de deliberação de alteração da sinalização do trânsito na Rua de Angola.
Apesar de, na altura, a alteração proposta não nos parecer muito razoável, confiámos, no entanto, que a mesma assentasse num estudo (...)
CORTE DAS ÁRVORES NA RUA DE ANGOLA
Pedido de esclarecimento dos vereadores do PSD
Recentemente a Câmara Municipal de Abrantes procedeu ao corte de todas as árvores da Rua de Angola, em Abrantes.
Os vereadores do PSD Elsa Cardoso e António Belém Coelho não estão contra o corte das referidas árvores uma vez que as mesmas causavam, designadamente, danos nos carros que estacionavam junto às mesmas.
No entanto, não deixa de ser um atentado à ecologia das (...)